segunda-feira, 30 de abril de 2012
Mundo da Bil: Cake pop (ou Bolo no palito)
Mundo da Bil: Cake pop (ou Bolo no palito): Vi na TV, no canal Bem Simples, e adorei!!!! É fácil e bem decorativo para as festinhas de aniversário. Ingredientes: -1 receita de bolo...
A essência da arte do professor reside em decidir que ajuda é necessária em uma determinada circunstância e como é que esta pode ser melhor oferecida.
Torna-se claro que, para tal, não há uma fórmula definida.
Mas talvez algo de útil possa ser dito sobre as formas de ajuda que poderão ter mais valor.
Margaret Donaldson, Children´s Minds, 1978
terça-feira, 24 de abril de 2012
Peça do Palhaço
domingo, 22 de abril de 2012
Máscaras...com revistas...
Será que alguém se reconhece????Professores e alunos aproveitando os recortes de faces de revistas para confeccionar máscaras. Todas as salas do Pré 2 do período da manhã, em 2007, participaram.
Projeto Maria Sacola
O Projeto Maria Sacola iniciou em nossa escola em 2007 sob a coordenação de Ana Lúcia Masson Codo, desde então passou por algumas alterações, mas continua com a certeza que a interação das crianças e das famílias com os livros seja fundamental!!!Nas fotos as crianças estão na
Convite de Contação de História
CONVITE
A
literatura oferece alimento à criatividade e ao imaginário e oportuniza à
criança o conhecimento de si mesma, do mundo que a cerca, do seu ambiente de
vida e lhe permite, então, estabelecer as relações tão importantes e
necessárias entre o real e o não real. (BALIOTI, Andrea de Cássia
Pontes. Literatura Infantil Brasileira – Preceptora Significativa no Desempenho
da Educação Infantil. Rio Claro: UNESP, 2005).
A E. M. Mitiko Matsushita
Nevoeiro convida os professores e monitores da escola e da E. M. Ephraim Ribeiro dos Santos a participarem de uma Oficina de Contação de História com as
Professoras Rosa Neide Gomes dos Santos
(Professora da E. M. Clara Freire Castelano) e Janaína Neiara Neubauer (Professora da E. M. Mitiko Matsushita
Nevoeiro).
A Oficina será realizada no
dia 26 de abril às 17h45 na E. M.
Ephraim Ribeiro dos Santos situada na Av. José Felício Castellano, n° 1660.
Vila Cristina.
Será um imenso prazer poder
aprender um pouco mais, não é mesmo?
A
Direção
sábado, 21 de abril de 2012
Laininha e Sr João
Nosso agradecimento eterno a pessoas tão especiais como estas que fazem parte da história da nossa escola e das nossas vidas!!Nosso Engenheiro Civil e fiel "Anjo da Guarda" e a "Laininha"...
A Primavera da Lagarta Ruth Rocha
Adaptaçao da história A PRIMAVERA DA LAGARTA da autora Ruth Rocha com músicas do cd Pandalelê e Mil Pássaros do Grupo Palavra Cantada.. Teatro realizado na Mitiko em 2006 pelo PRÉ 3.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
Leitura e releitura de Ivan Cruz
Os alunos da Professora Poliana fazem a leitura e releitura da obra Bolinhas de Gude do artista Ivan Cruz
Trilogia Os medos que a gente tem
Professores da Mitiko,
Vamos aproveitar a dica da Diretora
Lígia Bueno Zangali Carrasco que emprestou para a nossa escola a coleção Falando de Sentimentos da autora
Luciene Regina Paulino Tognetta da Editora Adonis, 2008. Os livros estão com a
Professora Coordenadora que junto a alguns professores já estão elaborando
atividades diferenciadas com os livros.
De acordo com a autora
Já fui professora de “gente pequena” e agora sou professora
de “gente grande”: sou professora de outros professores. Adoro brigadeiro,
gelatina, mas nem isso sei fazer direito! Acho que o que sei fazer melhor é ser
professora mesmo: vivo tentando ajudar os professores a entenderem melhor as
crianças porque, ao contrário do que muita gente acredita, criança “pensa”
diferente de adulto que consegue ficar parado várias horas para poder entender
alguma coisa enquanto uma criança precisa conversar, sair, brincar, pular,
pegar, puxar...Ao mesmo tempo, criança “sente” da mesma forma que adulto:
sente-se triste, alegre, magoada quando alguém grita com ela, com raiva quando
se sente injustiçada...e tem muito adulto que não sabe disso!
Pois é, eu fico pensando nessas coisas de
criança e aí me dá uma grande vontade de que todo mundo saiba como lidar com os
seus sentimentos! Gosto muito de escrever livros para os adultos e agora, com
essa nova coleção, meu desejo é que mais e mais crianças, além do meu Gabriel,
possam provar o quanto são importantes, tão importantes que até têm livros para
falar sobre o que sentem.
domingo, 15 de abril de 2012
Que letra linda!
Índio do BrasilDavid Assayag
Sou igara nessas águasSou a seiva dessas matasE o ruflar das asas de um beija-flor!
Eu vivia em plena harmonia com a naturezaMas um triste dia, o kariwa invasorNo meu solo sagrado pisou.Desbotando o verde das florestas,Garimpando o leito desses riosJá são cinco séculos de exploraçãoMas a resistência ainda pulsa no meu coração
Na cerâmica marajoara, no remo sateréNa plumária ka'apor, na pintura kadiwéuNo muiraquitã da icamiaba
Na zarabatana makú, no arco mundurukúNo manto tupinambá, na flecha kamayuráNa oração dessana
Canta índio do BrasilCanta índio do Brasil
Anauê nhandevá, anauê hei, hei, hei!
"dos filhos deste solo és mãe gentil, pátria amada Brasil".
Eu vivia em plena harmonia com a naturezaMas um triste dia, o kariwa invasorNo meu solo sagrado pisou.Desbotando o verde das florestas,Garimpando o leito desses riosJá são cinco séculos de exploraçãoMas a resistência ainda pulsa no meu coração
Na cerâmica marajoara, no remo sateréNa plumária ka'apor, na pintura kadiwéuNo muiraquitã da icamiaba
Na zarabatana makú, no arco mundurukúNo manto tupinambá, na flecha kamayuráNa oração dessana
Canta índio do BrasilCanta índio do Brasil
Anauê nhandevá, anauê hei, hei, hei!
"dos filhos deste solo és mãe gentil, pátria amada Brasil".
Aprender a balançar...
Aprender a balançar...
As segundas-feiras são
dias especiais para as crianças da minha turma, começamos a semana com a
atividade que todas, sem exceção, mais gostam: brincar no parque! Temos um
parque espaçoso, os brinquedos não são muitos, mas há árvores que nos dão uma
gostosa sombra, espaço para correr, pular, subir, descer, escorregar,
dependurar, girar, balançar, brincar livremente interagindo com os colegas do
grupo.
Sou a professora da
turma e devo estar atenta aos pequenos enquanto se divertem e exploram as
possibilidades daquele espaço mágico que chamamos de parque. Mágico porque os
brinquedos se transformam em casas, carros, ônibus, cavalos, a areia passa a
ser mar, rio, confeitaria, estrada, castelo, enfim tudo “vira” num prazeroso
jogo de “virar” e são muitos os sorrisos, os abraços, os conflitos, as
descobertas e as aprendizagens.
Acontece que em uma
dessas segundas-feiras fiquei observando especialmente o movimento de vaivém do
balanço e me recordei de que quando criança esse era o meu brinquedo preferido,
me lembrei de como é boa a sensação de liberdade que ele proporciona quando
fechamos os olhos e imaginamos estar voando, depois de um certo tempo pode-se
até abrir os braços sem que ocorra uma queda, a sensação é deliciosa. Aprendi a
balançar bem cedo e por sorte tive vários balanços ao longo da infância,
montados com uma corda amarrada a uma árvore ou telhado e uma tabuazinha para
se sentar, feitos por um adulto, geralmente um tio, avô ou pai, cientes de que
o trabalho para montar o balanço valia a pena, pois me deixaria longe de
confusões e completamente entretida por muito tempo...
As crianças da minha turma têm três anos de idade, somente
completarão quatro ao longo do segundo semestre e por isso é comum que tenham
dificuldades para balançar sozinhas, uma aprendizagem nada simples, tanto por
causa da altura dos balanços que não permitem que alcancem os pés no chão para
sentar no banquinho e dar o impulso, quanto pela dificuldade de coordenar os
movimentos e manter o movimento de vaivém, assim como há aquelas crianças
sentem medo de cair do brinquedo. É comum que algumas delas peçam para que eu
ajude a balançar, o que faço com grande prazer, mas geralmente são três ao
mesmo tempo e isso faz com que de vez em quando o balanço pare, eles também têm
de esperar caso eu esteja atendendo outras crianças em outros brinquedos ou
acompanhando algum outro grupo ou colega, são muitos os motivos que me distraem
da tarefa de balançar.
Como seres pensantes que são, as crianças buscam outras
alternativas, por exemplo usar o balanço em duplas um colega balança o outro e
depois trocam as posições, embora nem todas consigam faze-lo bem, é um momento
muito positivo visto que estão aprendendo muito sobre cooperação, ajuda,
auxilio, cuidar e receber também esse cuidado, essa atenção dos seus pares, e
quando surgem os conflitos também
aprendem algo a mais sobre diferenças. Mesmo assim, aprender a balançar sozinho
é a conquista de uma pequena, mas importante, liberdade. Liberdade para
escolher e aproveitar sozinho aquele prazer de voar para onde se deseja, com o
vento batendo no rosto, os olhos fechados e a imaginação fluindo.
Pensei nessa liberdade quando uma das meninas balançava
alegremente sem a necessidade de uma ajuda, então me ocorreu de que a
aprendizagem, mesmo que de algo aparentemente simples, pode significar também
um processo de libertação, de construção do que chamamos autonomia, da
possibilidade de escolher. O espanto me ocorreu não no sentido de ter
descoberto uma novidade, visto que é tema discutido em nossa formação que a
capacidade de aprender nos é fundamental, no entanto, observar esse processo
ocorrendo naquele parque com uma criança tão pequena permitiu a resignificação
das minhas próprias aprendizagens.
O trabalho com crianças pequenas nos presenteia com a
possibilidade de redescobrir o mundo através das descobertas que os pequenos
fazem do mesmo. Tudo o que já nos parece tão conhecido e absoluto ganha um novo
brilho quando é alvo da curiosidade e do interesse das crianças, ganhamos com
isso um exercício diário das capacidades de espanto, de surpresa, de encanto,
de ensinar e de, de repente, aprender.
Se o dia está nublado as crianças conseguem ver e desenhar
um belo Sol brilhante bem no meio desse dia, talvez nós, adultos, devêssemos
nos permitir mais contemplar, escutar, observar nossos pequenos, para aprender
que é possível uma vida menos cinza, ou bege, e mais colorida, mais saborosa,
mais melodiosa, mais aromatizada, mais acariciante, enfim, mais livre.
Heloisa Brandão
Profa. de Ed. Infantil
Junho de 2009
sábado, 14 de abril de 2012
Daniel Munduruku
(autor que conhecei através da “Chris” -Maria Cristina Abdalla- Vice-diretora
na Mitiko, no ano em que lá me efetivei), tem muito a nos ensinar.
O livro Coisas de Índio (MUNDURUKU, 2000) possibilita
a reflexão sobre propostas diferenciadas de atividades que podem ser oferecidas
aos alunos.
Afirma o autor que a
falta de compreensão e de aceitação da diferença fez com que os últimos 500
anos de história brasileira se tornassem um verdadeiro inferno para os povos
nativos do Brasil (MUNDURUKU, 2000, p. 7).
MUNDURUKU (2000, p.
8) acredita que é possível entender a
riqueza das diversas manifestações culturais de diferentes povos indígenas sem
achar que essa riqueza precisa ser destruída, explorada ou possuída. Afirma que
a cultura é para ser partilhada.
Vamos aproveitar o
que este autor tem a compartilhar conosco através do livro Coisas de Índio!
Quero
compartilhar um conhecimento, uma experiência, um jeito de ser, um jeito de ver
o mundo que entende que o planeta é bonito e vale a pena ser preservado. Quero
mostrar um jeito de olhar as coisas com o coração e não com os olhos da
ganância e da exploração. Aí mora a minha esperança.
(MUNDURUKU, 2000, p.8)
O autor tem o propósito de fazer as
pessoas olharem e compreenderem as coisas que os índios fazem para buscar a
harmonia com a natureza e com as pessoas.
Aproveitem a bibliografia da melhor
maneira possível:
MUNDURUKU,
Daniel. Coisas de Índio. São Paulo,
Callis, 2000.
Samira
Lautenschleger de Souza.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
TU TU TU TUPI
TU TU TU TU
TU TUPI
TODO MUNDO TEM
UM POUCO DE ÍNDIO
DENTRO DE SI
DENTRO DE SI
TODO MUNDO FALA
LÍNGUA DE ÍNDIO
TUPI GUARANI
TUPI GUARANI
E O VELHO CACIQUE JÁ DIZIA
TEM COISAS QUE A GENTE SABE
E NÃO SABE QUE SABIA
E Ô E Ô
O ÍNDIO ANDOU PELO BRASIL
DEU NOME PRA TUDO QUE ELE VIU
SE O ÍNDIO DEU NOME, TÁ DADO!
SE O ÍNDIO FALOU, TÁ FALADO!
SE O ÍNDIO CHACOALHOU
TÁ CHACOALHADO!
E Ô E Ô
CHACOALHA O CHOCALHO
CHACOALHA O CHOCALHO
VAMOS CHACOALHAR
VAMOS CHACOALHAR
CHACOALHA O CHOCALHO
CHACOALHA O CHOCALHO
QUE ÍNDIO VAI FALAR:
JABUTICABA CAJU MARACUJÁ
PIPOCA MANDIOCA ABACAXI
É TUDO TUPI
TUPI GUARANI
TAMANDUÁ URUBU JABURU
JARARACA JIBÓIA
TATU
TU TU TU
É TUDO TUPI
TUPI GUARANI
ARARA TUCANO ARAPONGA PIRANHA
PERERECA SAGÜI JABUTI JACARÉ
JACARÉ JACARÉ
QUEM SABE O QUE É QUE É?
- .AQUELE QUE OLHA DE LADO...
É OU NÃO É?
SE O ÍNDIO FALOU TÁ FALADO
SE O ÍNDIO CHACOALHOU
TÁ CHACOALHADO
E Ô E Ô
MARANHÃO MACEIÓ
MACAPÁ MARAJÓ
PARANÁ PARAÍBA
PERNAMBUCO PIAUÍ
JUNDIAÍ MORUMBI CURITIBA PARATI
É TUDO TUPI
BUTANTÃ TREMEMBÉ TATUAPÉ
TATUAPÉ TATUAPÉ
QUEM SABE O QUE É QUE É?
- CAMINHO DO TATU...
TU TU TU TU
TODO MUNDO TEM...
TU TUPI
TODO MUNDO TEM
UM POUCO DE ÍNDIO
DENTRO DE SI
DENTRO DE SI
TODO MUNDO FALA
LÍNGUA DE ÍNDIO
TUPI GUARANI
TUPI GUARANI
E O VELHO CACIQUE JÁ DIZIA
TEM COISAS QUE A GENTE SABE
E NÃO SABE QUE SABIA
E Ô E Ô
O ÍNDIO ANDOU PELO BRASIL
DEU NOME PRA TUDO QUE ELE VIU
SE O ÍNDIO DEU NOME, TÁ DADO!
SE O ÍNDIO FALOU, TÁ FALADO!
SE O ÍNDIO CHACOALHOU
TÁ CHACOALHADO!
E Ô E Ô
CHACOALHA O CHOCALHO
CHACOALHA O CHOCALHO
VAMOS CHACOALHAR
VAMOS CHACOALHAR
CHACOALHA O CHOCALHO
CHACOALHA O CHOCALHO
QUE ÍNDIO VAI FALAR:
JABUTICABA CAJU MARACUJÁ
PIPOCA MANDIOCA ABACAXI
É TUDO TUPI
TUPI GUARANI
TAMANDUÁ URUBU JABURU
JARARACA JIBÓIA
TATU
TU TU TU
É TUDO TUPI
TUPI GUARANI
ARARA TUCANO ARAPONGA PIRANHA
PERERECA SAGÜI JABUTI JACARÉ
JACARÉ JACARÉ
QUEM SABE O QUE É QUE É?
- .AQUELE QUE OLHA DE LADO...
É OU NÃO É?
SE O ÍNDIO FALOU TÁ FALADO
SE O ÍNDIO CHACOALHOU
TÁ CHACOALHADO
E Ô E Ô
MARANHÃO MACEIÓ
MACAPÁ MARAJÓ
PARANÁ PARAÍBA
PERNAMBUCO PIAUÍ
JUNDIAÍ MORUMBI CURITIBA PARATI
É TUDO TUPI
BUTANTÃ TREMEMBÉ TATUAPÉ
TATUAPÉ TATUAPÉ
QUEM SABE O QUE É QUE É?
- CAMINHO DO TATU...
TU TU TU TU
TODO MUNDO TEM...
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Uma das músicas que embalou a escola na quarta-feira...
COELHINHO SORRIDENTE
CONHECI UM COELHINHO
SORRIDENTE,
QUE VIVIA O DIA INTEIRO A
BAILAR.
ELE VEIO COM UMA DANÇA
DIFERENTE,
A GENTE DANÇA E NÃO SAI DO
LUGAR
PULE, PULE, PULE E DEPOIS
PARE!
ERGA OS BRAÇOS,
JOGUE AS MÃOS PRO AR!
MEXA O PESCOÇO PARA OS
LADOS,
SOLTE OS BRAÇOS, CORRA NO
LUGAR!
A GENTE DANÇA E NÃO SAI DO
LUGAR.
ESSA É A DANÇA DO COELHO,
ELA CHEGOU PARA FICAR.
É UMA BRINCADEIRA BEM
GOSTOSA!
A GENTE DANÇA E NÃO SAI DO
LUGAR.
PULE, PULE, PULE E DEPOIS
PARE!
ERGA OS BRAÇOS,
JOGUE AS MÃOS PRO AR!
MEXA O PESCOÇO PARA OS
LADOS,
SOLTE OS BRAÇOS, CORRA NO
LUGAR.
Professora Janaína
A Professora Janaína trouxe baú, com o auxílio das monitoras fez uma lembrancinha reciclável e...
ainda contou a história " O coelhinho que não era da Páscoa" da autora Ruth Rocha.
Aguardem, em breve mais postagens da semana mágica de Páscoa na Mitiko!
Nosso agradecimento a todos os professores e funcionários e, também ao Fundo Social de Solidariedade
que doou os ovos!Quanta alegria! Valeu a pena!
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