Sou igara nessas águasSou a seiva dessas matasE o ruflar das asas de um beija-flor!
Eu vivia em plena harmonia com a naturezaMas um triste dia, o kariwa invasorNo meu solo sagrado pisou.Desbotando o verde das florestas,Garimpando o leito desses riosJá são cinco séculos de exploraçãoMas a resistência ainda pulsa no meu coração
Na cerâmica marajoara, no remo sateréNa plumária ka'apor, na pintura kadiwéuNo muiraquitã da icamiaba
Na zarabatana makú, no arco mundurukúNo manto tupinambá, na flecha kamayuráNa oração dessana
Canta índio do BrasilCanta índio do Brasil
Anauê nhandevá, anauê hei, hei, hei!
"dos filhos deste solo és mãe gentil, pátria amada Brasil".
Eu vivia em plena harmonia com a naturezaMas um triste dia, o kariwa invasorNo meu solo sagrado pisou.Desbotando o verde das florestas,Garimpando o leito desses riosJá são cinco séculos de exploraçãoMas a resistência ainda pulsa no meu coração
Na cerâmica marajoara, no remo sateréNa plumária ka'apor, na pintura kadiwéuNo muiraquitã da icamiaba
Na zarabatana makú, no arco mundurukúNo manto tupinambá, na flecha kamayuráNa oração dessana
Canta índio do BrasilCanta índio do Brasil
Anauê nhandevá, anauê hei, hei, hei!
"dos filhos deste solo és mãe gentil, pátria amada Brasil".
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